quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Segundo a lenda, a cada 7 anos Atenas devia enviar 7 donzelas e 7 jovens à ilha para ser entregues, em sacrifício ao Minotauro. Esses adolescentes atenienses partem para Creta num navio de vela negra, que sempre volta vazio. O Minotauro , monstro com cabeça de touro e corpo de homem, devora-os em seu covil, o Labirinto. Cansado dessas mortes inúteis, Teseu resolve tomar o lugar de uma das vítimas e, se puder, matar a terrível criatura. Egeu acaba cedendo: - Então, vá mas se você voltar são e salvo, troque a vela negra do navio por uma branca. Assim, vendo o barco, eu já de longe fico sabendo que você está vivo. Teseu promete obedecer ao pai e embarca para Creta.Minos, em seu santuoso palácio de Cnosso, recebe os catorze atenienses. Mas comunica que o dia seguinte entrarão no Labirinto, no centro do qual vive Astérion, o Minotauro. Durante toda a noite, Teseu esforça-se para tranquilizar seus companheiros. De repente, anunciam ao jovem príncipe ateniense que alguém quer falar com ele. Muito surpreso, Teseu vê entrar uma bela moça, que já viu ao lado do trono de Minos. Ela lhe diz: -Jovem estrangeiro, eu vi que está decidido, compreendi que você veio para matar o Minotauro. Mas será que já pensou numa coisa? Mesmo que mate o monstro, nunca vai conseguir sair do Labirinto... Teseu fica confuso, pois Ariadne tem razão. Ele não pensou nesse problema! Percebendo o constrangimento do rapaz, ela acrescenta: - Desde que o vi, fiquei interessada por você. Estou disposta a ajuda-lo se, depois, você se casar comigo e me levar para Atenas. Assim foi combinado. No dia seguinte, na entrada do Labirinto, Ariadne dá ao herói um novelo de um fio mágico, que permite não só procurar o Minotauro mas também encontrar a saída. Teseu encoraja os trêmulos companheiros, e todos penetram naquele lugar sinistro. O príncipe vai na frente, desenrolando com uma mão o fio, cuja extremidade fixou na soleira da porta da entrada. Dali a pouco, o grupo de jovens, confundindo os corredores sempre idênticos, está completamente perdido no Labirinto. Teseu, cauteloso, pára e vigia os mínimos esconderijos, sempre com a mão no punho da espada que Ariadne lhe deu. Acordando derepente, o Minotauro salta mugindo sobre o rapaz. Mas o herói está alerta e, sem medo nem hesitação, abate de um só golpe o monstro. Graças ao fio, que volta a enrolar ao novelo, Teseu e seus companheiros saem do Labirinto. Ariadne joga-se nos braços do herói e abraça-o com paixão. Depois ela conduz os atenienses ao porto. Antes de subir a bordo de seu navio, Teseu tem o cuidado de fazer furos nos cascos dos barcos cretenses mais próximos. Em seguida, embarca com Ariadne e seus amigos. Quando fica sabendo do que aconteceu, o rei Minos enfurece-se e ordena à frota que impeça a fulga. Os navios que ainda estão em condições de navegar tentam bloquear o barco grego, e começa uma batalha naval. Mas, com o cair da noite, Teseu aproveita-se da escuridão e consegue escapar esgueirando-se entre as naus inimigas. Alguns dias depois, o navio chega a ilha de Naxo. Teseu resolve fazer uma escala para reabastecimento. Vaidoso com a vitória, só tem um pensamento na cabeça: A glória que encontrará em Atenas. Imaginando sua volta triunfal, os gritos de alegria e de reconhecimento da multidão que vira clamá-lo , apressa-se em partir. Da ordem de levantar âncora, esquecendo Ariadne, que fica adormecida na praia. Quando desperta, a princesa vê o navio já ao longe, quase desaparecendo no horizonte. Só lhe resta lamemtar sua triste sina, mas o deus Dionísio passa por ali e sabe consolá-la muito bem. Quanto isso, Teseu aproxima-se de Atenas. está tão entertido com seus sonhos de glória que esqueçe que prometeu ao pai, de trocar a vela negra por uma vela branca. Desde a partida do filho, o velho Egeu não teve um momento de repouso. Todos os dias, subia a Acrópole e ficava olhando as ondas, esperando avistar um navio com a vela branca. Pobre Egeu! quando o barco esperado enfin aparece está com a vela negra. Certo de que Teseu está morto, o rei desespera-se e quer morrer também. Joga-se ao mar e afoga-se. Por isso, desde esse tempo o grande mar que banha a Grécia chama-se mar Egeu. Sem saber do suicídio do pai, Teseu desembarca, radiante de felicidade. Sua alma entristece-se quando fica sabendo a trágica notícia. Culpando-se amargamente por sua falta de iresponsabilidade começa a chorar. Apesar da triunfal acolhida que Atenas lhe dá, ele fica de luto. Depois, porém, compreende que não deve lamentar seu ato de heroísmo. Já que subiu ao trono, só lhe resta ser um bom soberano. É o que tenta fazer sempre reinando com grande respeito pelas leis e garantindo o bem estar de seu povo. Sobre o seu sábio governo, a Grécia conhece a paz. E Atenas, a prosperidade.
Elfo: Eles são os filhos de Gaia, a mãe natureza, os sidhes (que se pronuncia shee,”chi”) ou o povo das colinas como são chamados e é o nome gaélico para os elfos na Irlanda e nas terras altas da Escócia. Eles vivem preferencialmente de baixo de terra e para se conseguir ver as suas casas diz-se que tem de se caminhar nove vezes à volta de uma colina numa noite de lua cheia e é então que as suas portas se abrem.   
Centauros: Estes monstros tinham do homem a cabeça e o tronco e o restante do corpo do cavalo. Os antigos apreciavam muito o cavalo para considerar que sua união com o homem constituísse uma forma degradante e, assim sendo, o centauro é o único dos monstros mitológicos da antigüidade ao qual eram atribuídas boas qualidades. Os centauros eram admitidos na companhia dos homens, e estavam entre os convidados, no casamento de Píritos com Hipodâmia. Na festa, Eurátion, um dos centauros, tendo-se embriagado com vinho, tentou violentar a noiva; os outros centauros seguiram seu exemplo, provocando um terrível conflito, no qual vários deles foram mortos. E a célebre batalha dos lápites e centauros, assunto favorito dos escultores e poetas da antigüidade. Nem todos os centauros, porém, eram semelhantes aos grosseiros convidados de Píritos. Quíron recebeu lições de Apolo e Diana, tornando-se famoso por sua habilidade na caça, medicina, música e arte da profecia. Os mais notáveis heróis da Grécia foram seus discípulos, entre eles o menino Esculápio, que lhe foi confiado por seu pai Apolo. Quando o    

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

troll:Foi na 1ª Era, durante a Grande Escuridão, que Morgoth criou os Trolls, gigantes canibais de sangue preto, fortes, ágeis mas pouco inteligentes, que não conheciam a fala. Morgoth criou-os à semelhança dos Ents, mas não eram tão fortes como estes, apesar de serem muito poderosos. Segundo Barba de Árvore“Os Trolls não passam de imitações feitas pelo inimigo na Grande Escuridão, à semelhança dos Ents, como os Orcs o foram à dos Elfos.” (1). Mas como todos os seres criados por Morgoth nessa altura, não estavam preparados e não conseguiam suportar o Sol: “pois os Trolls, como provavelmente sabeis, devem estar debaixo da terra antes do alvorecer, ou voltam a ser do material das montanhas de que são feitos, e nunca mais se mexem.”
Harpias: As harpias criaturas que ao vez de braços de assas , suas pernas são patas de passaros
ela tem um olho que pode ver sua presa de longe 
quanto esta com fome as penas dela fica em pe
Fantasmas      Um fantasma (do grego φάντασμα, derivado de φαντάζω, "mostrar" e φαντάζομαι "aparecer") é, em seu sentido original, uma imagem não correspondente à realidade, ou seja, uma ilusão visual, produto da fantasia. Por extensão, o termo designa espíritos de pessoas que supostamente permaneceria na Terra depois de sua morte. Cada cultura no mundo contém histórias sobre fantasmas, mas as crenças divergem substancialmente de acordo com o período e local, muitas vezes discordando sobre o que são fantasmas e se realmente eles existem (respeitando a crença de cada povo).
Segundo a Enciclopédia do Sobrenatural, editada por Richard Cavendish, o termo "fantasma" normalmente se refere à "aparência imaterial" de uma figura humana que, se identificável, é de alguém falecido. O termo "aparição", como fantasma, é usado popularmente por séculos, mas nunca com um sentido específico estritamente definido. Por isso, não é um termo que possa ser definido clara e precisamente. As aparições não são vistas por todas as pessoas.
Somente indivíduos, de vez em quando, comunicam uma experiência dessas.
Anjos : A palavra “anjo” (hb. Malak; gr. Angelos) significa “mensageiros”. Os anjos são mensageiros ou servidores celestiais de Deus (Hb 1:13,14), criados por Deus antes de existir a terra (Jó 38:4?7; Sl 148:2,5; Cl 1:16).
No Apocalipse os anjos são descritos como mensageiros de Deus, questionadores da verdade, libertadores de forças espirituais, guerreiros, portadores de oráculos, guardadores de cidade, soldados nas batalhas espirituais, anunciadores de juízo e adoradores incessantes na presença de Deus.